terça-feira, 22 de março de 2011

o santo da caridade

Pe. Luís Guanella Santo!
“Uma grande alegria compartilhada por um renovado empenho comum” assim comenta a notícia oficial da canonização do Fundador o Superior geral Pe. Alfonso Crippa. “Num tempo de emergência educativa, de muita pobreza e sempre mais marcante globalização, propor por parte da Igreja figuras expressivas, que souberam socorrer a fragilidade das pessoas e encarnar respostas concretas para as problemáticas dos tempos é responder a uma crise de confiança na mesma vida e também às interrogações que as pessoas ainda hoje fazem a Jesus. Através dos batizados, os santos são capazes de estar em sintonia com o respiro de Deus, Jesus responde aos homens com a compaixão do Pai”.
 “O santo não é uma estátua para ser colocado num nicho, mas é energia divina que se difunde nos caminhos dos homens”. 
“O reconhecimento da santidade do Pe. Luís Guanella” – acrescenta Irmã Serena Ciserani, madre geral das Filhas de Santa Maria da Providência – “é um dom de esperança que se oferece a todos os “pequenos” do mundo, porque nele sabem que podem encontrar um intercessor no Céu para a consolação e o conforto do seu coração e impele cada um de nós a caminhar mais rapidamente nos atalhos florescentes da caridade guanelliana para não deixar abandonados os doentes que procuram saúde, os corações aflitos que desejam ser consolados, os sofredores necessitados de ternura, os fracos que desejam ser sustentados ao longo do caminho, e aqueles que choram e tem sede de um sorriso”.
 “Pai dos pobres, educador apaixonado e cidadão do mundo. Padre Guanella foi um campeão na fé que deixou como herança aos seus seguidores, Padres, Irmãos, Irmãs e leigos a tarefa de tomar a peito as pessoas mais frágeis, acompanhando-as nos momentos mais delicados da vida, do berço até a morte natural”, sublinha o Postulador geral, Pe. Mario Carrera.
       “O evento da canonização do nosso Fundador imprime ao nosso estilo de vida uma aceleração rumo à santidade como adesão decidida à voz de Deus, escondida no grito dos pobres. A santidade é uma longa mão que procura outras mãos, é um passo que leva a curar as fragilidades dos inúmeros rostos: da pobreza do pão à falta de esperança”.

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