quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Alberta: Bom dia Padre... Sua Bênção.

Quero primeiramente parabenizá-lo pelo o evento, que pelas fotos foi muito abençoado, e quero também colocar aqui o meu pedido de desculpas por não ter ido participar do mesmo.
Tentei formar a caravana, porém, alguns ficaram indecisos e não tivemos como formar uma quantidade de pessoas para irem.
Ah, e quanto a minha ida no domingo, já estava tudo certo, iria com o Padre Antônio, mas, o mesmo adoeceu e desistiu de ir, pensei até em ir de moto, mas, lembrei-me do perigo na estrada e terminei que desistindo da idéia. Fiquei muito preocupada, tentei ligar para a secretaria daí, chamou e nínguem atendeu, para avisá-lo que não iria.
Peço mais uma vez desculpas e também a sua compreenção.
Espero que em um breve tempo podermos estar aí em Inajá pra levarmos a palavra de Deus através da música.

Conte comigo... Prometo não mais decepcioná-lo.

Paz e Bem!

Por que os jovens abandonam a Igreja?

Por que os jovens abandonam a Igreja?

Por que os jovens abandonam a Igreja?
É sabido que muitos jovens deixam de ser frequentadores ativos da Igreja.
O livro You Lost Me: Why Young Christians are Leaving the Church… and Rethinking Faith [“Fui! - Por que jovens cristãos estão abandonando a Igreja... e repensando a fé”], da Baker Books, analisa uma vasta pesquisa estatística do Grupo Barna para descobrir quais são as razões que levam os jovens para longe da Igreja.
Os autores David Kinnaman e Aly Hawkins analisaram uma enorme gama de estatísticas e apontaram três realidades particularmente importantes sobre a situação dos jovens.
1. As igrejas têm um envolvimento ativo com os adolescentes, mas depois da crisma, muitos deles param de ir à igreja. Poucos se tornam adulto seguidores de Cristo.
2. As razões pelas quais as pessoas abandonam a Igreja são diversificadas: é importante não generalizar sobre as novas gerações.
3. As igrejas têm dificuldade para formar a próxima geração a seguir a Cristo por causa de uma cultura em constante mudança.
Kinnaman explicou que não se trata de uma diferença de gerações. Não é verdade que os adolescentes de hoje sejam menos ativos na Igreja do que os de épocas anteriores. Aliás, quatro em cada cinco adolescentes na América do Norte, por exemplo, ainda passam parte da infância ou da adolescência numa congregação cristã ou numa paróquia. O que acontece é que a formação que eles recebem não é profunda o suficiente, e desaparece quando os jovens chegam à casa dos 20 anos de idade.
Para católicos e protestantes, a faixa etária dos vinte é a de menos compromisso cristão, independentemente da experiência religiosa vivida.
O principal problema é o da relação com a Igreja. Não necessariamente os jovens perdem a fé em Cristo; o que eles abandonam é a participação institucional.
Um fator importante que influencia a juventude é o contexto cultural em que ela vive. Nenhuma outra geração de cristãos, disse Kinnaman, sofreu transformações culturais tão profundas e rápidas.
Nas últimas décadas houve grandes mudanças na mídia, na tecnologia, na sexualidade e na economia. Isto levou a um grau muito maior de transitoriedade, complexidade e incerteza na sociedade.
Kinnaman usa ​​três conceitos para descrever a evolução dessas mudanças: acesso, alienação e autoridade.
Em relação ao acesso, ele salienta que o surgimento do mundo digital revolucionou a forma como os jovens se comunicam entre si e obtêm informações, o que gerou mudanças significativas na forma de se relacionarem, trabalharem e pensarem.
Há nisso um lado positivo, porque a internet e as ferramentas digitais abriram imensas oportunidades para difundir a mensagem cristã. No entanto, também há mais acesso a outros pontos de vista e outros valores culturais, mas com redução da capacidade de avaliação crítica.
Sobre a alienação, Kinnaman observa que muitos adolescentes e jovens adultos sofrem de isolamento em suas próprias famílias, comunidades e instituições. O elevado índice de separações, divórcios e nascimentos fora do casamento significa que um número crescente de pessoas crescem em contextos não-tradicionais, ou seja, onde a estrutura familiar é carente.
De acordo com Kinnaman, muitas igrejas não têm soluções pastorais para ajudar efetivamente aqueles que não seguem a rota tradicional rumo à vida adulta.
Além disso, muitos jovens adultos são céticos quanto às instituições que moldaram a sociedade no passado. Este ceticismo se transforma em desconfiança na autoridade.
A tendência ao pluralismo e à polêmica entre idéias conflitantes tem precedência sobre a aceitação das Escrituras e das normas morais.
Kinnaman observa que a tensão entre fé e cultura e um intenso debate também podem ter um resultado positivo, mas requerem novas abordagens pelas igrejas.
Ao analisar as causas do afastamento dos jovens das igrejas, Kinnaman admite que esperava encontrar uma ou duas razões principais, mas descobriu uma grande variedade de frustrações que levam as pessoas a esse abandono.
Alguns vêem a igreja como um obstáculo à criatividade e à auto-expressão. Outros se cansam de ensinamentos superficiais e da repetição de lugares-comuns.
Os mais intelectuais percebem uma incompatibilidade entre fé e ciência.
Por último, mas não menos importante, tem-se a percepção de que a Igreja impõe regras repressivas quanto à moralidade sexual. Além disso, as tendências atuais a enfatizar a tolerância e a aceitação de outras opiniões e valores colidem com a afirmação do cristianismo de possuir verdades universais.
Outros jovens cristãos dizem que sua igreja não permite que eles expressem dúvidas, e que as eventuais respostas a essas dúvidas não são convincentes.
Kinnaman também descobriu que, em muitos casos, as igrejas não conseguem educar os jovens em profundidade suficiente. Uma fé superficial deixa adolescentes e jovens adultos com uma lista de crenças vagas e uma desconexão entre a fé e a vida diária. Como resultado, muitos jovens consideram o cristianismo chato e irrelevante.
No final do livro, Kinnaman fornece recomendações para conter a perda de tantos jovens. É necessária, segundo ele, uma mudança na maneira como as gerações mais velhas encaram as gerações mais jovens.
Kinnaman pede ainda a redescoberta do conceito teológico de vocação, para se promover nos jovens uma consideração mais profunda sobre o que Deus quer deles.
Finalmente, o autor destaca a necessidade de enfatizar mais a sabedoria do que a informação. “A sabedoria significa a capacidade de se relacionar bem com Deus, com os outros e com a cultura”.
Fonte: Zenit

novos arcebispos para o Brasil

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domEsmeraldo_domJoseFranciscoO papa Bento XVI acolheu nesta quarta-feira, 30 de novembro, o pedido de renúncia do arcebispo de Porto Velho (RO), dom Moacyr Grechi, por razão de idade, 75 anos, em conformidade com o cânon 401.1 do Código de Direito Canônico. Foi nomeado para sucedê-lo, dom Esmeraldo Barreto de Farias, 62, que foi transferido da diocese de Santarém (PA).
Também nesta quarta-feira foi aceito, por limite de idade, o pedido de renúncia de dom Alano Maria Pena, bispo de Niterói (RJ). Dom José Francisco Rezende Dias, 55, foi transferido da diocese de Duque de Caxias (RJ) para sucedê-lo.
Dom Esmeraldo
O novo arcebispo de Porto Velho (RO) nasceu no dia 4 de julho de 1949. Ele é natural de Santo Antônio de Jesus (BA). Foi ordenado presbítero em 9 de janeiro de 1977 em sua cidade natal. Sua nomeação episcopal aconteceu em 22 de março de 2000. Estava na diocese de Santarém (PA) desde 2007.
Seus estudos filosóficos foram concluídos na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Teologia no Instituto de Teologia da Universidade Católica de Salvador.
Dom Esmeraldo já foi bispo de Paulo Afonso (BA) de 2000 até 2007; no último quadriênio, de 2007 a 2011 foi presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Seu lema episcopal é “Levanta-te e anda” (At 3, 6).
Dom José Francisco Rezende
É mineiro de Brasópolis. Nasceu no dia 2 de abril de 1956. Foi ordenado sacerdote em 10 de novembro de 1979 e nomeado bispo em 28 de março de 2001. Sua ordenação episcopal aconteceu em junho do mesmo ano e logo assumiu a função de bispo auxiliar de Pouso Alegre (MG) onde ficou até 2005. Em seguida foi nomeado para a diocese de Duque de Caxias onde estava até hoje.
Formou-se tem filosofia em Pouso Alegre e Teologia em Taubaté (SP). É especialista em Teologia Espiritual pelo Pontifício Instituto Teresianum de Roma (1987-1989). Seu lema episcopal é “Vivamos por Ele”. (I Jo 4, 9).

maranatha fest


alguns segundos atrás
Suamy Lombardy
  • Pe. Luciano a festa foi maravilhosa, posso dizer que renovei a minha fé.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os pobres, é necessário ir buscá-los
A célebre parábola evangélica do bom samaritano (Lc 10, 29 – 37) se conclui com o convite de Jesus aos doutores da lei que tinha interrogado a propósito da vida eterna: “Vai e faz tu o mesmo” o segredo para possuir a vida eterna, que não é só para entender como a vida ultra-mundana, que se alcançará ao final do nosso caminho no tempo, mas como verdadeira vida, cheia de felicidade e de sentido já aqui sobre a terra, é: aproximar-se do outro, ver as necessidades do seu coração, fazer bater o nosso coração e lutar, com os meios que temos, para dar-lhes uma resposta.
É o segredo que tinha animado passo a passo o caminho do Pe. Luís Guanella para a máxima realização da vocação recebida em dom de Deus, para a santidade.
Ele não se contentou de dar “Pão e Senhor” aos órfãos e aos meninos sem recursos do seu tempo, ou aos idosos sozinhos e abandonados, ou aos portadores de necessidades especiais, acolhendo-os nas casas que a Providência de Deus e as ajudas econômicas dos benfeitores lhe davam a possibilidade e a satisfação de abrir; não esperava que os pobres batessem na porta das suas instituições, mendigando afeto e acolhida, mas andava ele a buscá-los: “Não chega receber os necessitados, mas ocorre também ir a buscá-los; os mais abandonados entre todos, recolhei-vos e coloquem a mesa convosco e fazei-vos vosso, porque estes são Jesus Cristo”. Com estas palavras exortava aos seus colaboradores a viver o ser próximo ao pobre não simplesmente como um dever moral, mas como um modo de viver e exercitar a fé. Como mística: nos pobres e nos sofredores é mais viva a imagem de Jesus Cristo. A eles nós devemos não só afeto de caridade, mas estima de veneração, porque mais de perto representam Jesus Cristo.
Pe. Guanella entendeu que o dom mais belo que podemos fazer ao pobre, ao necessitado, é o dom que ele mais espera de nós, antes ainda da comida para nutrir-se, do vestido para cobrir-se, e de uma casa que é o nosso coração aberto e disponível a cuidar dos seus problemas. O dom do nosso coração é mais vital de qualquer outra coisa porque permite ao necessitado de sentir-se amado e quando se sente amado por alguém, então a vida tem um sentido. Para todos é assim: quando não se sente amado, desaparece o sentido da vida.
Pe. Guanella viveu sua vida como uma exaltante aventura na busca do pobre para socorrê-lo, sem parar. Aos setenta anos, cheio de dores, atravessou o oceano e foi aos Estados Unidos da América porque sentia o chamado de Deus a levar as suas instituições naquelas terras; poucos meses antes da sua morte, não economizou si mesmo para socorrer a população do Abruzzo atingidos por um desastroso terremoto que tinha atingido 15.000 vítimas. Parou somente quando o Senhor o chamou para si para conceder-lhe o prêmio reservado aos servos fiéis: “Vem, servo bom e fiel; entra na alegria do teu Senhor”.
A leitura destas páginas não somente faça crescer dentro de nós a admiração pelo Pe. Guanella porque soube realizar na sua vida o Evangelho, mas nos encoraja também a viver a nossa vida, qual seja a vocação que o Senhor nos deu, como um “fazer-nos próximo”, como um caminho de “aproximação” ao outro, ao irmão necessitado. Descobriremos seu rosto, os traços do rosto de Jesus Cristo e o nosso coração será inundado pelo seu amor.
padre  Luciano Aguiar

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ser Negro no Brasil", uma abordagem sobre a cultura afro-brasileira

Ser Negro no Brasil", uma abordagem sobre a cultura afro-brasileira



O último dia 22 de novembro foi um dia diferente na rotina dos inajaenses que visitaram a antiga CAGEP, o motivo era simples, a cultura negra estava sendo exposta, com o objetivo de mostrar sua beleza e dizer: queremos o fim do preconceito.
O projeto realizado pela Escola Antônio Guilherme Dias Lima, além de atrair a atenção possibilitou uma abordagem diferente à vida dos negros, seus costumes e suas crenças. E tudo isso foi exposto pelos próprios alunos que não esconderam a satisfação em participar do projeto.
"Nós pensamos que não existe mais preconceito, porém ainda há pessoas que não gostam de sentar perto dos negros... esse projeto serviu para demonstrar que não se pode ter preconceitos com ninguém independente da cor" - disse a estudante Benedita de Morais, 17 anos. 
Segundo o gestor da escola, o Sr. Aluiso Adauto da Silva, o objetivo do projeto foi atingido, e utilizou de uma estratégia diferente, mais divertida e dinâmica. Segundo Artemis, que ajudou a coordenar o projeto, "o projeto foi 90% apresentado, fugindo do método da confecção de cartazes, que já cansou a comunidade em geral". Segundo ela, o projeto mobilizou toda comunidade escolar, levando cerca de três meses de pesquisa de dados, confecção do material e ensaio dos alunos.
A realização deste projeto encontra-se de acordo com a Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que insere no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História da Cultura Afro-Brasileira". A realização deste projeto além de cumprir a lei leva a comunidade e alunos informações que muitas vezes são perdidas na história.
Segundo a professora Vanilda Adalva, 40, os alunos gostaram de participar. Ela abordou o tema da fitoterapia, demonstrando quais as plantas os negros utilizam como remédios. "Este tema pode ser socializado na sala de aula, abrangendo o que foi trabalhado no projeto, tema este que foi escolhido pelo próprio aluno" - conta.
Vanilda, porém, lamenta que houve restrição por parte de alguns professores que não estimularam seus alunos para o projeto "cada sala seria da responsabilidade de um professor, porém teve salas em que isso não ocorreu, mesmo assim foi muito bom".
O projeto contou com cerca de 23 apresentações, entre elas alunos do Colégio Laions de Arcoverde, que dançaram Samba de Coco, Hip hop e maracatu, símbolos da cultura local e internacional. Houve também a celebração afro, presidida pelo padre local, entrevistas na rádio Inajá-FM, participação da secretaria de saúde, entre outras ações.
O projeto foi elaborado pela Biblioteca Escolar e Centro Tecnológico Escolar, e contou com colaboração de todos os segmentos da Escola Antônio Guilherme Dias Lima.


VESTIMENTA DOS NEGROS DIZIAM MUITO SOBRE SUA SITUAÇÃO DE VIDA

O trabalho realizado pela professora Denise se preocupou em demonstrar a importância da vestimenta dos negros no contexto histórico que estavam inseridos. Ela nos conta: "havia uma diferença no modo de se vestir do negro da lavoura para o doméstico, o negro da lavoura tinha menos 'regalia' enquanto o doméstico tinha mais direitos".
Os alunos vestiram réplicas das roupas usadas pelos negros no contexto histórico abordado enquanto os outros explicavam a plateia que por sinal demonstrou ter gostado muito. Segundo a professora a empenho dos alunos foi muito importante para a realização do projeto.



reportagem inajaemfoco Everton

. meios de comunicação a igreja tem que avançar!

reuniaosignistodomundoRealizada no dia 24 de novembro, em Aparecida (SP), a reunião convocada pelo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa e a assessora da Comissão, irmã Elide Fogolari, teve como objetivo discutir questões que dizem respeito às TVs e sua missão na Igreja e na sociedade. Além disso, passar para a Signis a coordenação dessas reuniões, conforme previsto em sua missão: “animar, unir e congregar os meios de comunicação católicos e de inspiração cristã do país e a formação de comunicadores, para que vivenciem seu carisma em colaboração, em vista dos objetivos comuns”.
No início da reunião o padre Eduardo Doghety, da TV Século XXI, informou sobre o encontro de TVs católicas do qual participou na Costa Rica, em agosto de 2011, convocada pela Signis Mundial. Segundo o padre Doghety, ficou evidente a necessidade de trabalhar em rede e partilhar experiências e produções das TVs católicas do Brasil  com os países da América Latina e Caribe, África e Ásia, que estiveram presentes no encontro. Ponderou-se a dificuldade da língua, mas o projeto e o apelo permaneceram, tendo em vista a possibilidade das tecnologias atuais.
reuniaosignisgeral1Também participou da reunião a assessora de imprensa do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), Suzana Noem, que mostrou sua satisfação de estar presente neste momento histórico em que Signis Brasil assume articulação das TVs. Mencionou a importância do relacionamento com a entidade e a necessidade de estabelecer laços e realizar projetos conjuntos com o CELAM e Signis Mundial, no que diz respeito a projetos de Igreja. Destacou que a partilha entre nós faz parte do “destino universal dos bens”, conforme recomenda a Doutrina da Igreja. Suzana está participando do Congresso pastoral-teológico, que celebra os 50 anos de Adveniat, promovido pelo CELAM e Adveniat.
A irmã Helena Corazza, presidente de Signis Brasil, acolheu as TVs e entregou o Estatuto da associação aprovado na assembleia, a revista Integração e abriu os canais de comunicação de Signis Brasil, como a revista e o site para que as TVs participem com notícias. Lembrou a missão e importância de fazermos o caminho, tendo em vista projetos conjuntos de evangelização e necessidades pontuais. Padre César Moreira, vice-presidente e diretor da Rede Aparecida, pontuou questões práticas a serem trabalhadas e discutidas em vista das necessidades conjuntas.
Ao final, a irmã Elide agradeceu aos presentes pela convivência e tempo em que coordenou as reuniões e a acolhida aos projetos da CNBB. Dom Dimas encerrou a reunião abençoando a todos e aos projetos. A Comissão de Comunicação da CNBB continuará participando das reuniões em 2012.

depoimento

Clodoaldo Neves Vereador Quem deve agradeçer a DEUS é o povo de Inajá, por ter ELE enviado um servo fiel. Acolhedores os inajaenses sempre foram, porém, toda a bondade e fervor está florando agora após os incentivos do enviado (Padre Luciano) de JESUS para nossa cidade.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

noticias da igreja no mundo


















Inaugurazione della nuova chiesa "Guanella Nagar", domenica 20 novembre a Kumbakonam, Tamilnadu (India), dedicata a Maria, Madre della Divina Provvidenza. "Una presenza pastorale - spiega il Superiore provinciale P. Antony Rathinam  - avviata 5 anni fa con attività caritative nella zona, abitata dai cosiddetti critstiani Dalit, persone discriminate e ai margini della società, dal punto di vista spirituale e materiale, il 90% dei parrocchiani". 570 le famiglie presenti, 2200 in tutto i cattolici. Una parrocchia che abbraccia 17 diversi villaggi, 10 dei quali hanno una piccola cappellina. Visite alle famiglie per comprendere le diverse esigenze e rispondere in modo appropriato: ne scaturiscono itinerari di catechesi, scuola serale per 120 ragazzi, supporto a disabili, anziani, vedove ed orfani.
Domenica a
presiedere la messa, concelebrata da oltre 50 sacerdoti, l'Arcivescovo Mons. Antony Samy, accolto al suo arrivo dalla banda musicale.
A tagliare il nastro don Piero Lippoli, segretario generale in rappresentanza del Superiore P. Alfonso Crippa e del suo Consiglio. A seguire la benedizione della cappella, del campanile e del confessionale e il ringraziamento ai costruttori e a quanti hanno contribuito alla realizzazione dell'opera.
"Un momento di gioia - ha sottolineato nel suo saluto don Piero Lippoli - che si inserisce nelle tante iniziative in corso nel mondo guanelliano per la canonizzazione del fondatore, vero apostolo della Carità, santo della Provvidenza per la sua grande fede in Dio. Il pensiero va ai religiosi e religiose guanelliani che per tanti anni hanno servito poveri e annunciato il vangelo nella Diocesi di Kumbakonam. Un impegno particolarmente gradito a Maria, Madre della Divina Provvidenza, che ha mosso tante persone in Italia, alcune delle quali anche molto povere, a donare il loro contributo per la costruzione di questa Chiesa, che possiamo ben chiamare "dono della Divina Provvidenza". A dare forma al progetto non è stato il denaro della Congregazione. L'Opera don Guanella di per sè non è ricca, se non del denaro giunto dalla gente che Dio ha reso sensibile e solidale con voi. Sono loro che dobbiamo ringraziare per questo bel dono. Il nostro grazie va poi a Mons. Anthony Samy in particolare per la sua cura ed attenzione paterna; a tutte le Congregazioni presenti che si sono unite nella preghiera; al vostro entusiasmo che si esprime nel sostegno e supporto concreto al progetto".
Giunto per l'occasione anche il messaggio del Superiore della Delegazione, P. Luigi De Giambattista, dalle Filippine: "non si tratta solo di inaugurare una nuova casa di Dio, ma di una occasione importante per esprimere e rinnovare la comune decisione di continuare a costruire, con la Grazia di Dio, una vibrante comunità cristiana, testimone della Divina Provvidenza, in grado di raggiungere in paricolare i più fragili e sofferenti".  

DIOCESE DE FLORESTA PE

Neste domingo – Solenidade de Cristo Rei do Universo, iniciamos o terceiro dia da Assembleia Diocesana de Pastoral com a celebração eucaristica em ação de graças pelo dia do leigo, dia da consciência negra e pelos aniversariantes do dia que estavam presentes na assembleia.
Em seguida após o café, o Coordenador Diocesano de Pastoral- Pe. Félix, convidou toda assembleia a definir que passos serão dados para a concretização da prioridade pastoral do ano de 2012: ORGANIZAÇÃO ECLESIAL (COMUNHÃO, PARTICIPAÇÃO E MISSÃO) a nível de comunidade, paróquia, área pastoral e diocese.
Para o ano de 2012,teremos como ações:
a) A nível de COMUNIDADE: Constituir e fortalecer os Conselhos Comunitários e Caixa Comunitário em cada comunidade.
Quem faz? Agentes de Pastoral da Paróquia.
B) A Nível de PARÓQUIA: Implantação e/ou fortalecimento do Conselho Paroquial de Pastoral e Conselho Econômico e Assembleia Paroquial.
Quem faz? A Paróquia.
C) A nível de ÁREA PASTORAL: Constituir Equipe de Formação e realizar dois encontros por ano.
D) A nível de DIOCESE:
1.CODIPA (Conselho Diocesano de Pastoral)- Articulação das atividades previstas para 2012 a nível de Área Pastoral e Paróquias.
2.Promover dois encontros de formação para as Equipes de Área Pastoral multiplicar em suas respectivas áreas.
O conteúdo da formação para 2012 será: O que é um Conselho Comunitário? O que é ser um Conselheiro? Como constituir um Conselho?
Quando a formação acontecerá? 1ª Etapa nos dias 24 e 25 de março de 2012.
2ª Etapa nos dias 04 e 05 de agosto de 2012.
Outra ação para 2012 será a Vista Pastoral do Bispo e sua equipe que tem por objetivo a implementação das decisões sinodais e o conhecimento mais de perto das realidades de cada paróquia. A primeira a receber esta visita será a Paróquia de Tacaratu, em seguida a Paróquia de Betânia.
Como última atividade da Assembleia de Pastoral foram definidas as datas das ações pastorais. O referido calendário encontra-se em anexo no link AGENDA.
A conclusão da Assembleia Diocesana de Pastoral se deu com uma oração de envio e a benção dada por Dom Adriano.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cintia Pereira
16:35
muitos jovens sentiram sua falta. aki ta faltando o seu entusiasmo a sua força de dizer vcs podem
entendi
Cintia Pereira
16:42
Aprendi com a sua ausencia q vc foi duro quando precisou, e q como todos nós tem defeitos e qualidades. mas amigos de verdade deixam q as qualidades floressam.
Cintia Pereira
16:50
os momentos bons foram muitos. o retiro vai ficar pra sempre no meu coração. vc conseguiu q nós tivecemos um encontro pessoal com Deus e isso não tem como não agradecer...
Obrigado por deixar Deus usar vc como intrumento
instrumento
testemunhos sobre padre Luciano

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Reforma da Igreja Matriz

Já esta em andamento a reforma da Igreja Matriz de Nossa Comunidade, com a Colaboração de todos os paroquianos que não medem esforços para reorganiza a casa do Senhor e nossa.
Confira algumas fotos da pintura da torre da Igreja:


















BRUNO LEANDRO EDITOU A POSTAGEM
MISSA EXPLICADA

( O ALTAR SEM A TOALHA)

(COMENTARISTA):       
 ESTAMOS REUNIDOS PARA CELEBRAÇÃO DA MISSA, O MAIOR ENCONTRO DOS CRISTÃOS PARA DAR GRAÇAS AO PAI PELA VIDA.
ACREDITAMOS NA PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DO SENHOR, POR ISSO CELEBRAMOS ESTE ACONTECIMENTO.
NA MISSA JESUS CRISTO NOVAMENTE OFERECE A SUA VIDA AO PAI. PARTICIPAMOS COM ELE DOS MESMOS SENTIMENTOS EM RELAÇÃO AO PAI. CELEBRAMOS, DESTA FORMA, A PÁSCOA DO SENHOR.
1- O ALTAR
O ALTAR FICA NO PRESBITÉRIO, É A PARTE ALTA DO PISO. O ALTAR É A MESA DO SACRIFÍCIO. A PALAVRA SACRIFÍCIO QUE DIZER: FAZER UMA AÇÃO SAGRADA. OS PRIMEIROS HOMENS, AS PRIMEIRAS MULHERES QUERIAM LOUVAR A DEUS, AGRADECÊ-LO, PEDIR A BÊNÇÃO. UMA DAS MANEIRAS ERA OFERECER OS FRUTOS DA TERRA: TRIGO, ÓLEO, FRUTAS. COLOCAVAM SOBRE UM  ALTAR. ESTE GESTO CHAMAVA-SE OBLAÇÃO.
QUANDO O POVO PRECISAVA MUITO DA AJUDA DE DEUS, FAZIA UM HOLOCAUSTO. QUER DIZER: OS DONS COLOCADOS SOBRE O ALTAR ERAM QUEIMADOS PARA QUE A FUMAÇA SUBISSE ATÉ O CÉU, ISTO É, ATÉ DEUS
O SACRIFÍCIO OFERECIDO A DEUS TINHA VALOR DE LOUVOR, DE AGRADECIMENTO, DE PEDIDO DE PERDÃO.
DEUS ENVIOU SEU FILHO AO MUNDO, MAS OS HOMENS MAUS NÃO O ACEITARAM, MANDARAM MATAR. QUANDO ESTAVA PREGADO NA CRUZ JESUS PEDIU PERDÃO AO PAI PELOS PECADOS DE QUEM O ESTAVA MATANDO. NAQUELE MOMENTO JESUS OFERECIA A SUA VIDA PARA QUE NO MUNDO SE ACABASSE COM TODO O MAL.
JESUS SABIA QUE SERIA MORTO, POR ISSO QUE CELEBROU A 1ª MISSA COM SEUS AMIGOS. A PARTIR DESSE ACONTECIMENTO A CELEBRAÇÃO É FEITA EM MEMÓRIA DE JESUS, ESTÁ LIGADA AO SACRIFÍCIO DE JESUS: ENTREGA DA VIDA POR AMOR Á HUMANIDADE.
O ALTAR É A MESA ONDE SE OFERECE O SACRIFÍCIO DE JESUS.

(TODOS VOLTAM O OLHAR PARA O ALTAR ENQUANTO É COLOCADA A TOALHA)


2-  A VELA
   A VELA  É SÍMBOLO DA NOSSA  FÉ, LEMBRA A VELA ACESA EM  NOSSO BATISMO. SINAL DE PERTENÇA A JESUS CRISTO.

(UMA PESSOA ACENDE A VELA ENQUANTO TODOS CANTAM UM REFRÃO CONTEMPLATIVO)

3- PROCISSÃO DE  ENTRADA
NA PROCISSÃO DE ENTRADA Á FRENTE VEM O CRUCIFERÁRIO , AQUELE OU AQUELA QUE LEVA A CRUZ NAS PROCISSÕES.. O CRUCIFIXO É SINAL DE SALVAÇÃO, DE ENTREGA TOTAL DE JESUS POR NÓS.
NESSA PROCISSÃO VEM O PADRE ACOMPANHADO DOS  MINISTROS, LEITORES..
O PADRE VAI BEIJAR O ALTAR PORQUE LEMBRA A MESA DA CEIA E A CRUZ DA REDENÇÃO. A PALAVBRA REDENÇÃO SIGNIFICA “COMPRAR DE NOVO”, READIQUIRIR AQUILO QUE HAVIA PERDIDO. JESUS REDIMIU A HUMANIDADE.

MANIFESTANDO A ALEGRIA DE CELEBRAR A PÁSCOA DO SENHOR CANTEMOS.

(CANTO DE ENTRADA)

4- INCENSAÇÃO
QUANDO A MISSA É SOLENE, FESTIVA, É FEITO A INCENSAÇÃO. O INCENSO É UMA RESINA  DE AROMA SUAVE. INSENSAM-SE: O ALTAR, O CELEBRANTE, O POVO. MOSTRA O DESEJO DE QUE ESTE SACRIFÍCIO SUBA ATÉ DEUS, ASSIM COMO A  FUMAÇA  PERFUMADA SOBE PARA O CÉU.

ESSES SÃO OS RITOS INICIAIS EM QUE FICAMOS EM PÉ, SIMBOLIZANDO  PRONTIDÃO: ESTAMOS PRONTOS PARA CAMINHAR EM DIREÇÃO A DEUS E AOS IRMÃOS.

O PADRE VAI NOS ACOLHER E NÓS VAMOS CANTAR PROCLAMANDO COM ALEGRIA E ENTUSIASMO A NOSSA IDENTIDADE: IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS. SOMOS BATIZADOS EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.

(CANTAR:  EM NOME DO PAI...)

5- ATO PENITENCIAL
PASSAMOS PARA O ATO PENITENCIAL. É UMA CONFISSÃO FEITA EM VOZ ALTA, COMUNITARIAMENTE. O PECADO AFETA TODA A COMUNIDADE, POR ISSO EM CADA MISSA FAZEMOS UM ESFORÇO DE CONVERSÃO.

6- GLÓRIA
APÓS O ATO PENITENCIAL VEM O “GLÓRIA A DEUS”. QUANDO RENOVAMOS A VIDA, RENUNCIAMOS AO PECADO, A GRAÇA DE DEUS NOS FAZ FELIZES. PELO HINO DO GLÓRIA, NÓS LOUVAMOS, BENDIZEMOS AO PAI, A JESUS E AO ESPÍRITO SANTIFICADOR QUE FEZ E FAZ MARAVILHAS.

7- MENORÁ
NAS MISSAS SOLENES, FESTIVAS ACENDE-SE NO MOMENTO DO GLÓRIA AS VELAS DO MENORÁ: UM GRANDE CASTIÇAL COM SETE VELAS. O NÚMERO SETE NA BÍBLIA TEM  SINAL DE PERFEIÇÃO. A LUZ SEMPRE FOI SINAL DA PRESENÇA DE DEUS NO MEIO DO POVO. AS SETE VELAS SÃO SINAIS DA PRESENÇA DE DEUS . ELE ESTÁ CONOSCO.

(CANTA-SE O GLÓRIA)

8- COLETA
APÓS O GLÓRIA VEM A ORAÇÃO CHAMADA COLETA. NESSE MOMENTO  NOS COLOCAMOS NA PRESENÇA DE DEUS EM ATITUDE DE ORAÇÃO.

9- RITO DA PALAVRA
INICIAMOS O RITO DA PALAVRA QUE PODE CONSTAR DE DUAS OU TRÊS LEITURAS:
A 1ª LEITURA, O SALMO E 2ª LEITURA OUVIMOS SENTADOS: ATITUDE DE QUEM MEDITA E FALA COM DEUS.
A 1ª LEITURA EM GERAL É DO ANTIGO TESTAMENTO E ESTÁ LIGADA COM O SENTIDO DO EVANGELHO DO DIA.
O SALMO  ACOMPANHA O SENTIDO DA 1ª LEITURA. AJUDA A INTERIORIZAR A LEITURA PROCLAMADA.
A 2ª LEITURA É TIRADA DO NOVO TESTAMENTO. NEM SEMPRE TEM LIGAÇÃO COM A 1ª LEITURA OU COM O EVANGELHO. MAS SEMPRE NOS FALA DO MODO COMO A COMUNIDADE PRIMITIVA  PROCUROU VIVER A PALAVRA DE DEUS.
OUVIMOS O EVANGELHO EM PÉ, ATENTOS E COM MUITA FÉ. ELE É LUZ PARA A INTELIGÊNCIA, PAZ PARA O ESPÍRITO, ALEGRIA PARA TODOS OS CRISTÃOS.

10- HOMILIA
APÓS O EVANGELHO VEM A HOMILIA..É A PARTILHA DA PALAVRA. NESSE MOMENTO FICAMOS SENTADOS. O PADRE ATUALIZA A PALAVRA, FAZ A APLICAÇÃO À VIDA REAL. ELE ENSINA, SANTIFICA E CONDUZ O POVO PELOS CAMINHOS DE DEUS.

11- PROFISSÃO DE FÉ
APÓS  A HOMILIA TODOS SE LEVANTAM PARA FAZER A PROFISSÃO DE FÉ: UMA DECLARAÇÃO SOLENE E PÚBLICA DE NOSSA CRENÇA.

12- ORAÇÃO DOS FIÉIS
APÓS  A PROFISSÃO DE FÉ O PADRE CONVIDA A ASSEMBLÉIA PARA A “ORAÇÃO DOS FIEIS”. NESSE MOMENTO CONTINUAMOS  EM PÉ POISIS É A POSIÇÃO DO ORANTE, TRANSFORMAMOS EM ORAÇÃO TUDO O QUE OUVIMOS DE DEUS.

13- LITURGIA EUCARÍSTICA
APÓS  AS PRECES VEM A LITURGIA EUCARÍSTICA. TODOS OS GESTOS, PALAVRAS, CANTOS DESDE O INÍCIO ATÉ AQUI FORAM PARA NOS TRAZER A ESSE ENCONTRO COM A EUCARISTIA, A CEIA QUE JESUS DESEJOU “ARDENTEMENTE CELEBRAR”

14- APRESENTAÇÃO DAS OFERTAS
NA LITURGIA EUCARÍSTICA  TEM A APRESENTAÇÃO DAS OFERTAS. MOMENTO  DE AGREDECER, LOUVAR, BENDIZER A DEUS PELOS DONS QUE ELE NOS OFERECE. O AGRADECIMENTO DEVE  SER A ATITUDE FUNDAMENTAL DO SER HUMANO DIANTE DO CRIADOR.
O PADRE MISTURA UMA GOTA DE ÁGUA NO VINHO, REPRESENTA A UNIÃO DA NATUREZA DIVINA COM A NATUREZA HUMANA. SIGNIFICA QUE NÓS NOS UNIMOS A CRISTO PARA SERMOS UM SÓ CORPO COM ELE.

(CANTO DAS OFERENDAS)

NO OFERTÓRIO OFERECEMOS A DEUS NOSSO PÃO E NOSSO VINHO COLHIDOS DA TERRA. NA CONSAGRAÇÃO O PADRE  COLOCA-SE NO LUGAR DE JESUS EMPRESTANDO-LHE A SUA PRESENÇA, A SUA BOCA E O SEU CORAÇÃO E DIZ: ‘TOMAI E COMEI, ISTO É O MEU CORPO”...
AJOELHAR-SE NESSE MOMENTO EXPRESSA O ATO  DE PROFUNDA ADORAÇÃO.
A HÓSTIA CONSAGRADA QUE O PADRE ELEVA AOS OLHOS DE TODA A ASSEMBLÉIA APÓS A CONSAGRAÇÃO É O CRISTO VIVO, DEUS E HOMEM  VERDADEIRO QUE SÓ É VISTO PELOS OLHOS DA FÉ.
NÃO VEMOS CRISTO, PORQUE É UM “MILAGRE”, UM MISTÉRIO. É NESSE ‘MISTÉRIO DA FÉ QUE ESTÁ TODO O VALOR E A FORÇA DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA.
A ORAÇÃO EUCARÍSTICA É ENCERRADA COM AS PALAVRAS: ‘POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO”. JESUS É O CENTRO DA NOSSA FÉ, QUE TUDO EM NOSSA  VIDA SEJA “POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO”. QUE ELE OCUPE O COMEÇO E O FIM DE NOSSOS PENSAMENTOS, ATOS DE NOSSOS DIAS.
NOSSA ATITUDE NA MISSA DEVE SER DE MUITA  HUMILDADE E ETERNA GRATIDÃO. EUCARISTIA QUE DIZER “DÁDIVA” , DOM, AÇÃO DE GRAÇAS”
15- CORDEIRO DE DEUS
AO APROXIMARMO-NOS DO  MOMENTO DA COMUNHÃO PEDIMOS MAIS UMA VEZ PERDÃO DOS PECADOS, DIRIGINDO-NOS A JESUS PERDÃO DOS PECADOS, DIRIGIMO-NOS A JESUS  O CORDEIRO DE DEUS POR NÓS IMOLADO.

 16- COMUNHÃO
A COMUNHÃO  É O ATO DE RECEBER CRISTO QUE SE DÁ COMO ALIMENTO. COMUNGAR É COMPROMETER-SE COM A PARTILHA E A COMUM-UNIÃO. CADA VEZ QUE COMUNGAMOS, DEVE  SIGNIFICAR UM PASSO NA DIREÇÃO DE NOSSA PERFEIÇÃO. É UMA DÁDIVA DA PARTE DE DEUS E UMA RESPONSABILIDADE MUITO GRANDE DE NOSSA PARTE..

17- RITO FINAL
NO RITO FINAL O PADRE  PEDE A BÊNÇÃO DE  DEUS PARA TODOS. A BÊNÇÃO É A CONFIRMAÇÃO DA PRESENÇA DE DEUS QUE A\COMPANHA SEU POVO.
AO TERMINAR A LITURGIA DA MISSA INICIA A LITURGIA DA VIDA.
QUEM VIVE A MISSA, NO DIA-A-DIA NÃO PERDE A CORAGEM. TEM FORÇAS PARA LUITAR POR UM MUNDO NOVO. NÃO SE AFASTA DIANTE DAS DIFICULDADES. NÃO PERDE A ALEGRIA INTERIOR.  ASSUME A SUA CRUZ COM PACIÊNCIA TEM EM JESUS O MODELO DA DOAÇÃO TOTAL, DA ENTREGA SEM LIMITES.
BIBLIOGRAFIA:

CECHINATO, PE. LUIZ- A MISSA PARTE POR PARTE - EDITORA VOZES LTDA – PETRÓPOLIS- RJ , Q979

A COMUNIDADE REDESCOBRE O SENTIDO DA MISSA NA LITURGIA, NA VIDA – SÉRIE FOPRMAÇÃO LITURGICA – EDITORA VOZES,  PETRÓPOLIS, 1995

TREINAMENTO DE LITURGIA – CADERNO 1 – ARQUIDIOCESE DE VITÓRIA-ES

SÍNTESE ELABORADA POR  IR. MARISÉ DOS SANTOS, IJE
                    NOVEMBRO/2011